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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

USUÁRIOS DE DROGAS – Aonde o mal começa e o tratamento mais indicado

Brasília, sexta-feira, 21 de novembro de 2008.



POR ELISABETH MOTA

João Emílio, chefe do DPE – Departamento da Policia Especializada, diz que os traficantes são em sua grande maioria homens de 18 a 30 anos de classe média e classe média alta. Raros alguns casos, como o ocorrido no dia 24/10, quando um senhor de 54 anos foi preso em flagrante.
“A droga mais consumida no DF é a maconha, porque há usuários de todas as classes sociais. O LSD e a cocaína por serem drogas sintéticas se tornam mais cara e com isso são consumidas e comercializadas por indivíduos de classe média alta. As drogas de periferia são o crack e a merla, drogas com efeito rápido e altamente destrutivas. Trabalhamos com a repressão ao tráfico, raramente lidamos com os usuários, pois esta é uma unidade especializada”, diz João Emílio.
De acordo com João Emílio existem os viciados e pessoas que são usuários de finais de semana e de baladas. São muitas e variáveis as razões porque as pessoas usam estas substâncias. Não existe uma afirmativa única. Acredita-se que entre os vários fatores, a curiosidade, a busca de identidade grupal, demonstrar poder entre outros.
A maioria das pessoas, em algum momento da vida, entrará em contato com alguma substância química, ou seja, podendo ter o risco de ter afinidade ou tendência para usar drogas. Poderá fazer uso das mais comuns, principalmente das lícitas, (álcool, tabaco, anfetaminas e tranqüilizantes) e destes, só a minoria (10% a 35%) se torna dependente.
A minoria das pessoas faz uso continuado de drogas ilícitas. Estas, pelo fato de serem proibidas, menos aceitas socialmente e potencialmente geradoras de problemas, provocam índices maiores de dependências em seus usuários.
Em cada grupo de dez usuários de maconha, pelo menos quatro se tornam dependentes; em cada dez usuários de cocaína, pelo menos seis se tornam dependentes e em usuários de crack e heroína, nove em cada dez tem problemas de uso continuado.
A Organização Mundial de Saúde aponta os mais freqüentes fatores vinculados ao aumento do risco de abuso de drogas em pessoas: - sem adequada informação sobre os efeitos danosos das drogas; - com saúde deficiente; - insatisfeitos com a qualidade de vida; - com personalidade deficientemente integrada; - com fácil acesso às drogas.

Região Centro-Oeste (Quantidade)

Cocaína
1.220.489,41
Gr

Maconha
37.015.627,61
Gr

Pasta Base
83.665,00
Gr

Pés de Maconha
-
O CONAD - Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (antigo CONEN) trabalha com a parte preventiva. Liliane relata que há um grande apoio do governo na prevenção de drogas principalmente nas escolas. “As crianças e adolescentes são o foco dos traficantes”.
Como orientação preventiva, os profissionais que trabalham na área da saúde sugerem que antes de qualquer atitude, deve-se avaliar as possíveis conseqüências a curto, médio e longo prazo, cuidados preventivos devem ser utilizadas da forma mais incisiva, em idade escolar.
O usuário de drogas que precisar de atendimento de emergência no Distrito Federal só terá um caminho a percorrer: o do pronto-socorro do hospital da rede pública mais próxima. Passada a crise, é provável que ele seja encaminhado a um ambulatório de psiquiatria. Ou, no máximo, ao Centro de Saúde 11, de Ceilândia — única unidade pública de saúde no DF com programa específico para tratar o dependente químico. Se o caso for de internação, irá para um hospital psiquiátrico.
O transtorno de várias famílias no Brasil é ter um parente usuário de drogas, além do vício, o dependente tem ligações ao crime. Este problema resulta numa enorme busca por tratamentos, tanto de reabilitação quanto de ressocialização.
Há quatro anos, o Projeto Fênix é voltado para ressocialização de adolescentes em conflito com a lei. Sua criadora, Eliane da Silva Aguiar, é psicóloga e se dedica a ele há seis anos. “Falta incentivo do governo para o crescimento do projeto, mesmo assim, existe uma média de vinte pessoas ao mês que buscam este auxílio”, diz Eliane.
Eliane afirma que a maioria dos jovens tem entre 15 e 20 anos e grande parte já esteve preso, dificultando o processo de ressocialização, já que o preconceito ainda é grande. Esses jovens têm uma dificuldade maior para conseguir emprego e para se reintegrar ao meio social, essa barreira, faz muitas vezes com que esses jovens voltem ao mundo do crime.
“O Projeto Fênix nasceu de uma inquietação minha após percorrer algumas instituições por alguns anos, e ouvir dos próprios adolescentes algumas sugestões, anseios e alternativas do que para eles poderiam ser motivadores nesse caminho de ressocialização”, conta Eliane a respeito do início do projeto.
O nome do projeto foi batizado por um ex-adolescente infrator através de uma carta onde contava sua trajetória em atos ilegais até a ressocialização, comparando seu tratamento à história de uma fênix, que ressurge das cinzas. Em função dessa carta o projeto se denominou Fênix. “Atualmente esse ex-adolescente tem uma vida saudável: é casado, pai de família e concursado.
O Projeto Fênix se apresenta como uma proposta educacional, onde são ministradas oficinas de break, grafite, Kung Fu e música. “Nós tentamos salvar os jovens através da arte”, diz Elaine.
Além do Projeto Fênix, existe o CAPS - Centro de Atenção Psicossocial, dedicado a cuidar de jovens que têm transtornos mentais por uso de álcool e drogas.
“Ele faz isso para chamar atenção”, diz uma das mães que tem um filho usuário de drogas em uma das reuniões no AADOT – Ambulatório do Adolescente de Taguatinga.
O uso de drogas na adolescência tem aumentado entre jovens no Distrito Federal, e isso tem feito com que os familiares busquem por tratamentos mais cedo, uma vez que o usuário de drogas não se considera doente.
Segundo uma das mães entrevistadas, que enfrenta esse problema, o jovem procura nas drogas uma identidade no meio social. Isso já começa dentro da própria casa, já que esses conflitos fazem o jovem querer chamar atenção dos pais.
O tratamento do jovem depende de como os pais se manifestam em relação ao problema. “A mãe se omite em relação às atitudes do filho”, diz uma das psicólogas do AADOT. “Eles querem acreditar que isso não está acontecendo em suas famílias”, conclui a psicóloga responsável pelas reuniões.
O tratamento do usuário consiste em uma internação assistida. Nos primeiros seis meses de tratamento, o usuário é acompanhado por um conhecido ou alguém da família onde quer que ele vá. Nesse período, os pais participam de reuniões que ocorrem a cada 15 dias, onde, com a ajuda de um psicólogo, aprendem a cuidar e ajudar o dependente na luta contra o vício. Com o auxílio de uma lista de declarações e atitudes, os pais aprendem a se comunicar e criar um diálogo aberto.
Mesmo com o grande número de adolescentes usuários de drogas, poucos casos chegam a ser tratados, ou se começam o tratamento, poucos vão até o fim.
“Eu amo meu filho acima de tudo”, diz Joana, mãe de um jovem dependente químico que faz tratamento para tentar tirar o filho do mundo das drogas. O tratamento é feito com os familiares dos usuários. “Quando são os familiares que fazem o tratamento, o resultado é bem melhor do que quando é feito com o próprio usuário de drogas, pois não adianta nada o dependente químico ficar internado um ou dois anos fazendo tratamento e depois quando voltar para casa o ambiente familiar continuar com os mesmo problemas e não saber receber esse jovem”, diz Jaildes, uma das psicólogas que realiza o tratamento. “Com as atitudes e as declarações eu consegui vencer barreiras e algumas mudanças no comportamento do meu filho”, diz Joana.
Muitas mães quando descobrem que os filhos são usuários de drogas não sabem o que fazer. “Nós mães, chegamos aqui sem noção, sem saber a quem recorrer”, comenta Joana. “Meu filho me disse que fuma cigarro desde os 10 anos e que há dois anos começou a usar drogas. Agora ele tem 17 anos e só fiquei sabendo que ele é dependente químico há alguns meses”, relata Carla.
Os motivos dos jovens usarem drogas são vários, mas algumas mães acreditam que são os problemas familiares. “Acredito que meu filho começou a usar drogas porque eu e meu marido nos separamos, ou seja, por causa da desestruturação que ocorreu em nossa família.”, diz Carla. Outras, ainda, acreditam que foram as más amizades. “Não tenho certeza que meu filho é usuário de drogas, mas ele começou a pichar por causa das más amizades”, expõe Suzana, outra mãe que está fazendo o tratamento.
Antes de buscar ajuda ou algum tratamento, muitos pais não sabem o que fazer e partem para a agressão ou para a imposição, fazendo com que os jovens se revoltem ainda mais.
Segundo a psicóloga Jaildes para amenizar esses conflitos dentro de casa, as famílias têm que fazer das atitudes e das declarações um dever diário. “Com esse tratamento já obtivemos vários resultados. São dez atitudes e declarações que podem ajudar, como por exemplo, a mãe declarar ao filho que o ama muito, ter a atitude de aprende a separar o filho do comportamento que ele tem (mantra), declarar ao usuário de drogas que não aceita o comportamento dele, a atitude de definir quem é quem na relação e algumas outras”, conta Jaildes.
Apesar das dificuldades muitas famílias estão confiantes no tratamento. “A maioria dos membros que freqüentam os encontros são mães, mas elas sempre tentam trazer mais um membro da família para tentar ajudar, como o pai e os irmãos dos usuários de drogas”, explica a psicóloga. “O tratamento é uma luta constante, ganha um passo de um lado e perde dois do outro”, diz Viviane, “Já notei algumas melhoras no meu filho”, completa Carla. Outras mães também já notaram melhoras. Algumas mães afirmam que com todos os problemas elas ainda não se abalam.
Existe um projeto de lei, para a construção de novos postos para tratamento especifico.
Onde procurar ajuda: CONAD 3336-9207/33369223.
Conselho de entorpecentes. 3905-1431/ 3905-1430.

LUTA PELA TERRA – Índios aguardam, em frente ao STF, decisão da justiça sobre a posse de terras na Bahia

Brasília, sexta-feira, 26 de setembro 2008.


POR ELISABETH MOTA





Cerca de 200 índios acompanhavam, dentro e fora do STF, o julgamento das terras do sul da Bahia, municípios de Camacan, Pau-Brasil e Itaju da Colônia. O processo ACO/312-BA, sobre as terras indígenas Caramuru – Paraguaçu, tramita no STF há mais de 25 anos.
Do lado de fora, alguns índios, sentados no chão, assistiam à sessão do tribunal sobre o julgamento por uma TV pequena, enquanto outros dançavam e entoavam cantos tradicionais, invocando seus ancestrais, pedindo-lhes a vitória sobre o caso.
“Esperamos que a gente consiga vencer, a Constituição tem que ser cumprida. Temos confiança nos ministros do Supremo, eles têm consciência da nossa luta”, disse o cacique Luiz Titiá. Segundo ele, há três décadas seu povo vem sofrendo com assassinatos, seqüestros, invasões e ameaças constantes por causa da disputa em torno da terra.Em 20 de abril de 1997, o índio Galdino de Jesus dos Santos, integrante da tribo dos Pataxós Hã - Hã - Hãe, foi morto, covardemente queimando enquanto dormia, por jovens da classe média alta. Na época, ele estava em Brasília para discutir com o Ministério Público Federal sobre o processo ACO/312-BA das terras indígenas.
Os índios reivindicam a posse de 54,1 mil hectare, onde se encontram aproximadamente 4mil índios e cerca de 400 fazendeiros e agricultores, dos quais 30% já foram indenizados e deixaram o local.
O advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, lembrou que a etnia Pataxó Hã – Hã – Hãe está na região desde 1651.“Não tem como afirmar, que o governo da Bahia não sabia que ali era uma terra indígena, por que foi o próprio Estado quem demarcou a terra em 1937”_disse Maria Hilda Paraíso, antropóloga.
A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) pede a anulação dos títulos de propriedade dos fazendeiros da região e alega que a ocupação é irregular.O relator, Ministro Eros Grau, votou a favor dos índios. Segundo Eros Grau, os títulos de posse emitidos pelo governo da Bahia aos fazendeiros e agricultores não possuem validade por terem sidos expedidos depois da Constituição de 1967, que consagrou as terras ocupadas pelos índios como bens da União, com usufruto exclusivo deles.
O Procurador – Geral da República, Antonio Fernando de Souza, também se manifestou favoravelmente aos indígenas e em prol da retirada dos fazendeiros.
Em seguida, o Ministro Carlos Alberto Menezes Direito pediu vista dos autos para verificar melhor a situação e paralisou o julgamento.
O Ministro acha que o caso da Bahia deve ser julgado junto com o da Raposa Serra do Sol, no qual ele foi o relator. “É um caso com peculiaridades, mas obviamente, dependendo do tipo de manifestação, pode iluminar o julgamento próximo. É meu dever analisar detalhadamente o caso, tamanha a complexidade da questão.”
Menezes Direito pediu vista do caso Raposa Serra do Sol em agosto deste ano. E pretende retomar os dois casos, Terras da Bahia e Raposa da Serra do Sol, no final de novembro ou inicio de dezembro.Atualmente tramitam cerca de 140 processos sobre reservas indígenas no STF.

CLEPTOMANIA - Doença que vem desde a infância.

Brasília, quarta-feira, 24 de setembro de 2008.



POR ELISABETH MOTA

L. De 11 anos, roubou o cartão de crédito de uma vizinha. Gastou R$ 2 mil em uma papelaria e convidou suas coleguinhas para lanchar no Mcdonalds onde foram mais R$ 560. São apenas dois delitos, dos muitos, que fazem Adriana, 38, sofrer. “Antes, eram pequenas coisas, ela pegava uma roupa sem pedir, tirava uns trocadinhos do meu bolso, e outras coisas do tipo. Agora tomou uma magnitude no qual eu não esperava. Estou fazendo tudo que posso para recuperá-la, mas sinceramente, estou perdendo as esperanças. Toda semana converso com ela não há nem uma expressão no rosto dela, ela não chora e aparentemente não se arrepende e isso me assusta. Ela sempre promete que não irá repetir esses furtos. Passa uma ou duas semanas sem fazê-los, mas torna a fazê-los. Agora estou fazendo acompanhamento psicológico, no Programa de Atenção Integral ao Adolescente – PRAIA em Taguatinga, mas até agora não vi muitos resultados”. L. faz acompanhamento psicológico junto com seus pais. Além das reuniões, L. faz uso de medicamentos para controlar a ansiedade e depressão.
Iolene, 45, passa pelos mesmos problemas, sua filha R., 10, vem prejudicando toda a família com os seus delitos. “Realmente não sei mais o que fazer, tem duas filhas mais velhas, E. 25 e S. de 17, que não me deram nem um trabalho quanto essa esta me dando, sempre que algo desaparece lá em casa, meu filho M., 7, já sai falando que foi a ladra da R. quem pegou. O clima em casa está insustentável, às vezes tenho vontade de entregar a minha filha para um juizado qualquer ou manda para o pai, sei que não posso desistir da minha filha, mas já estou cansada de tudo isso.”
R. começou também pegando pequenas coisas, roupas, dinheiro, objetos irrelevantes tipo: colares e brincos das irmãs e materiais de escola do irmão. Como R. não recebia grandes punições da família, os delitos foram se agravando.
Chegou ao um ponto critico de prejudicar toda a família.
“Lembro que minha irmã E. acordou-me já tarde da noite, muito nervosa, acusando eu e minha irmã R. de ter pegado o dinheiro da minha mãe, eram R$400 que minha mãe estava economizando para comprar um computador lá para casa. Fiquei muito chateada, puxa como minha mãe e minha irmã poderiam pensar que nós tivéssemos pegado tal dinheiro, sabíamos qual era a finalidade do dinheiro e era uma coisa que estávamos esperando com ansiedade. Mesmo chateada, procurei em todos os lugares esse dinheiro e nada, pensamos em todas as possibilidades. Tempos depois descobrimos que havia sido R. quem tinha pegado para mim foi um choque. Minha irmãzinha assistiu o desespero de minha mãe e minha irmã e não mencionou nada, até hoje ela nunca falou nada a ninguém de como gastou tal quantia.” Diz S.
Foram vários os delitos de R.. Certa vez R. deixou sua mãe em situação bem complicada, ao pegar todo o dinheiro, R$ 350 que estava separado para o pagamento do aluguel. Por diversas vezes, pegou dinheiro nas bolsas de suas irmãs, sempre quantias altas, R$100, R$90, R$200. E agora pegando as pequenas economias do irmão M., 7.
Suas irmãs sempre conversam com R., sobre seus delitos. Somente nessas horas, ela admitiu ter pegado, e relata que gastou o dinheiro com as amigas da escola com coisas supérfluas, mas não sabe explicar o porquê de ter pegado. Ela tem a consciência de que está prejudicando a família, porém mesmo assim continua com os delitos. Entra em crise de chorou, promete não cometer, mas sempre volta a fazê-los.
R., não faz acompanhamento psicológico, tratamentos nem o uso de medicamentos.

Programa de Atenção Integral ao Adolescente – PRAIA

Criado em 1991 pela Secretaria de Estado de Saúde do DF, o PRAIA engloba um conjunto de ações com o propósito de atender a criança e o adolescente numa visão biopsicossocial. Ele tem como objetivo primordial a promoção da saúde das crianças, adolescentes e suas famílias, através do acompanhamento sistemático destes indivíduos, prevenção de agravos, diagnóstico precoce, tratamento de patologias e atenção às suas características psicossociais, visando, portanto, a melhoria da qualidade de vida.
O PRAIA deixa bem claro que o tratamento psicológico deve ser feito com a família e não só com a criança em tratamento.
Adolescente se caracteriza, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), de 10 a 19 anos de idade. É neste período que ocorrem importantes transformações físicas, emocionais e sociais, provocando mudanças importantes nas relações do adolescente com sua família e amigos e ainda na maneira como ele se percebe como ser humano. No Distrito Federal, cerca de 20% da população é composta por adolescentes, confirmando a importância de políticas públicas específicas a este grupo populacional.
O PRAIA oferece além do tratamento com o adolescente um acompanhamento com a família do mesmo, promovendo reuniões com grupo de pais para que os mesmos compartilhem suas experiências e resultados.
É disponibilizado ao adolescente e aos pais, tratamentos com psicoterapia, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, médicos, cirurgiões dentistas, consultas ginecológicas, orientações planejamento familiar e acompanhamento de adolescentes gestantes.
O PRAIA funciona de segunda a sexta, as reuniões e os acompanhamentos acontecem em dias da semana específicos. Quem quiser entrar em contato pode ligar para 3353-8314 falar com Denise ou Marta.

Bem vindo ao meu Blog de notícias.

A inspiração existe, porém tenho que encontrá-la trabalhando. " Pablo Picasso"

" Helen Keller "

" Helen Keller "
Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.