As principais notícias do Distrito Federal nos telejornais locais da Globo

terça-feira, 27 de abril de 2010

William Bonner para o telejornalismo

Por Elisabeth Mota




William Bonemer Júnior é natural de Ribeirão Preto, São Paulo, nasceu em 1963. Formado em comunicação social pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP).

Mundialmente conhecido como William Bonner, ele acumula diverssas funções, como apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional, publicitário, escritor, marido e pai.

Bonner iniciou sua carreia jornalistica na Rádio USP FM, mas logo o telejornalismo o atraiu e em 1985 ele entrou para a TV Bandeirantes e na Rádio Eldorado de São Paulo.

Em 1986 Bonner entrou para a TV Globo onde se firmou até os dias atuais. Começou a trabalhar como apresentador e editor do telejornal local o SPTV, participou do Globo Rural, Fantástico, Jornal Hoje, Jornal da Glogo e em 1996 ingresso no Jornal Nacional (JN) onde está até hoje.

No Jornal Nacional, William entrou como apresentador e editor, após três anos ele se tornou o editor chefe.

Willian Bonner é casado com sua colega de profissão, Fátima Bernades, editora executiva e também apresentadora do Jornal Nacional, com quem três filhos, Vinícius, Beatriz e Laura.

Quando pensamos em telejornal inevitavelmente pensamos no Jornal Nacional, mais especificadamente nos seus apresentadores William Bonner e Fátina Bernades. E quando tomamos conhecimento de que quem coloca um jornal de grande escala como é o Jornal Nacional, em funcionamento de segunda a sábado é o próprio William Bonner é fácil enteder o por que ele é referencia para os novos jornalistas e exemplo de pessoa integra para os de mais brasileiros.

O jornal televisivo conta histórias através de textos e imagens. Para passar a mensagem de uma notícia e ser bem compreendido o apresentador e o público devem estar na mesma sintonia. Essa sintonia é imprescindível para que o programa tenha sucesso em audiência, pois nada adiantaria apenas repassar as informações, dessa forma todos os folhetins teriam a mesma cara e, consequentemente, o mesmo público.

William Bonner colocou uma cara nova no Jornal Nacional, a sua sintonia com o público é tanta que mesmo com a padronização do perfil seguidos pelos apresentadores da Globo, tais como o tipo de linguagem ou abordagem das matérias, o telespectador quer a identidade com o programa assistido e o JN sem William Bonner não é a mesma coisa.

Bonner ser tornou um dos atributos capaz de fidelizar o público no telejornalismo, um dos motivos que levavam os telespectadores a ligar seu televisor, no mesmo canal e no mesmo horário todos os dias e não aleatoriamente. Isso ocorre pela intimidade que os telespectadores sentem ao verem William Bonner apresentando as notícias.

Quem nunca respondeu um “Boa Noite”, que mesmo em um tom de seriedade não deixa de ser carismático, de William Bonner.

O JN é assistido por 48% da população adulta, sendo a preferência jornalística no público brasileiro. No ano passado (2009) o Jornal Nacional fez 40 anos e durante todo esse tempo diversos apresentadores passaram por sua bancada, porém o apresentador com maior aceitação pelo público com certeza é William Bonner.

Em março deste ano (2010) William ganhou o prêmio Shorty Awards, na categoria de jornalismo, conhecido como 'Oscar do Twitter', nos Estados Unidos. O twitter de Bonner, um dos mais ativos do Brasil, recebeu cerca de 610 votos, sendo que a segunda colocada, uma apresentadora do telejornal norte americano, Rachel Maddow, da rede MSNBC, recebeu em média 300 votos.

Ao comentar sobre o twitter em uma entrevista dada a GNT, Bonner relata que seu ingresso na rede de microblogs foi inicialmente apenas para acompanhar as notícias e depoimentos sobre o Irã.

Posteriormente ele usou o twitter para promover o lançamento do seu livro “Jornal Nacional – Modo de Fazer”, desse momento em diante, Bonner percebeu a facilidade que encontrou para manter contato com os telespectadores, ele afirma que se tornou um usuário bem ativo do twitter, por diversão e por se sentir a vontade com os seus mais de 400 mil seguidores.

Para alguns seguidores é estranho ver toda aquela seriedade do JN quebrada por um homem brincalhão, humano e tão comum quanto qualquer outro. Estranho mas adorável, afirmam os seguidores.

William Bonner com certeza é um jornalista versátil, em seu livro “Jornal Nacional – Modo de Fazer” ele explica como é o dia à dia de um telejornal como o JN e descrever dicas de como produzir as notícias e o passo à passo dessas notícias até chegarem as televisões de milhares de pessoas.

“Não se trata de um manual com os critérios que aplicamos. Na verdade, é como se o leitor passasse um dia na redação. Escrevi o livro, mas estou representando uma equipe muito grande”, disse Bonner.

Como íntegro e visionário quer é Bonner abriu mão dos direitos sobre sua obra, que foram doados para a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, onde estudou: "Não havia razão para esse dinheiro ficar comigo por dois motivos. O primeiro é que o livro é uma obra feita com a ajuda de todos os envolvidos no 'JN'. Depois, acho de fundamental importância os investimentos filantrópicos nas universidades do Brasil. O trabalho vai ficar ainda mais completo quando eu souber que essa verba está sendo bem aplicada", contou o jornalista.

Ainda dentro de versatilidade William Bonner ministra palestras, como a que foi dada na CONARH, São Paulo em 2008, onde ele começa dando relatos da cobertura que ele e sua equipe fizeram sobre o acidente no aeroporto de Congonhas, onde o avião perdeu o controle e bateu em um prédio, na história ele conta sobre o trabalho de equipe, garra, talento, engajamento e a inoculação dos valores da empresa para com os seus funcionários e inicia a palestra sobre “Talentos de Valor”.

Há mais de 10 anos a frente do JN, William Bonner se tornou um símbolo para o telejornalismo criando uma expectativa na mente de milhões de pessoas que o assistem, sobre as notícias que serão passadas, as últimas e mais importantes notícias nacionais e internacionais.

Além de âncora do maior telejornal do Brasil, William Bonner é um ser humano que faz parte da vida de milhares de brasileiros. A convivência de tantos anos entre o público e o telejornal gerou essa proximidade. As pessoas querem saber detalhes não só do apresentador, mas também desse ser humano carismático que é William Bonner.
Sobre os jornalistas:

“Nós, jornalistas, além de sermos humanistas, nós somos legalistas por convicção. Nós temos que defender a lei.” Citação de William Bonner.


Sobre o Jornal Nacional:





“O Jornal Nacional tem por objetivo mostrar aquilo que de mais importante aconteceu no Brasil e no mundo naquele dia com isenção, pluralidade, clareza e correção.” Citação de William Bonner.

Brasília, 50 anos de pura malandragem

Por Elisabeth Mota


O aniversário de Brasília foi marcado pelas adversidades de atrações. Meses antes da festa o que se escutava sobre o evento era com certeza grandioso. Shows com Madonna, U2, Beyonce, Shakira, dentre outros. Tudo isso para a política do pão e circo que seria aplicada na intenção de encobrir os super faturamentos da organização da festa, afinal trazer artista tão ilustres assim não é barato.

Logo a população foi arrebatada com o escândalo do mensalão do Democratas. Eram deputados colocando dinheiro na cueca, nas meias, na bolsa e onde mais coubesse. Era o governador do Distrito Federal desviando um “dinheirinho aqui, outro ali” com um sorrisinho no rosto de quem nunca seria descoberto. Teve até a oração da propina, para que Deus pudesse “abençoar” todas as ações ilícitas. Com certeza foi uma festa só.

Mesmo em meio a tantos protestos e decepção da população com os políticos do DF, a festa aconteceu. A comemoração desses 50 anos de Brasília começou na terça-feira (20), às 23h com missa solene, em homenagem à 1ª missa realizada em Brasília com a presença do então presidente Juscelino Kubitschek. A festa seguiu na quarta-feira (21) com outras atrações e shows nacionais na Esplanada dos Ministérios.

Cerca de um milhão de pessoas compareceu ao evento. A Parada Disney foi um presente da empresa Nestlé para a criançada. Vários artistas regionais participaram das apresentações da festa, que contou apenas com contratações nacionais e locais. O grupo Paralamas do Sucesso teceu elogios ao público e parabenizou a cidade sem deixar de lado a crítica. "Brasília merece comemorar o aniversário assim. Só espero que passem a olhar para o futuro e parem de roubar", disse Herbert Vianna, vocalista da banda.

O evento foi de encher os olhos e contou com a ajuda do céu de Brasília, conhecido como um dos mais bonitos do País, por sua leveza e misturas do azul claro com o clima seco que o torna radiante ao entardecer.

O encerramento com o show pirotécnico foi o ápice da festa que ocorreu pontualmente há 0h30 com grande queima de fogos. Durante ao show de luzes e cores dos fogos, todos os cantores locais embalados por Daniella Mercury expressaram o carinho e respeito por Brasília com frases para o público.

O novo governador do DF, Rogério Rosso, passou pela festa demonstrando satisfação com a realização do evento popular. "Deus está proporcionando um dia lindo, um sol maravilhoso. Está tudo muito bem organizado, dentro do horário. Esperamos que Deus possa abençoar a jornada de todos brasilienses, e que possamos comemorar estes 50 anos com muita auto estima e muita alegria no coração", desejou o governador.

Já a população espera que não só Deus faz algo pelos brasilienses, mas que os políticos parem de roubar e façam o trabalho para o qual foram eleitos, servir da melhor e honestamente forma possível, trazendo o crescimento como um todo para as pessoas que os colocaram no poder.

sábado, 10 de abril de 2010

“CRASH – No limite"


























Analise do filme “Ponto de Mutação”

Um ponto de mutação na relação do homem e a natureza


Por Elisabeth Mota



No filme “Ponto de Mutação”, drama dirigido por Berntfundou Capra de 1992, baseado no livro de Fritjof Capra, físico teórico e escritor australiano, nos mostra a necessidade de uma reflexão imediata sobre as bases da existência humana e a importância da relação do pensamento e ações do homem dentro do contexto do desenvolvimento e progresso equilibrado sustentável.


E o grande desafio passado pelo filme tem base na tentativa de explicar a vida, não somente por pequenos fragmentos isolados, mas demonstrando as percepções das relações do mundo com o meio ambiente ecológico.


O dialogo que ocorre no filme, entre uma Cientista formada em Física moderna, um poeta e um político, nos mostrar o desenvolver da trama o ponto de vista de cada um, enfatizando os pontos de concordância e discordância entre eles.


O político e o poeta tem um enfrentamento mais profundo, já a cientista busca um caminho de isolamento na intenção de alcançar o perdão pelos resultados de suas ações e criações.


O filme aborda várias faces, fazendo uma conexão do conhecimento humano dentro dos três pontos de vista dos personagens, mostrando os efeitos evolução da história e do conhecimento científico. Outro ponto bastante discutido no filme é a destruição do meio ambiente e a perseguição e torturas na idade média, como foi o caso da caça as bruxas.


O filme é bastante abrangente, por expor diversos assuntos, como por exemplo, o conhecimento atual sobre física quântica, as implicações políticas, a degradação do meio ambiente, a fome e o sistema capitalista além de transpassar a idéia de percepção cientifica denominada de Teoria dos Sistemas. O cenário é um castelo no litoral noroeste, na fronteira com a Normandia e a Bretanha.


Ponto de Mutação é um salto na qualidade de filmes que relatam a convivência entre o homem e a natureza.

Resumo do 1º capitulo, livro “A construção do saber”

Construindo o amanhã



Por Elisabeth Mota



Os autores, Christian Laville e Jean Dionne ressaltam em sua obra, que vivemos num mundo bastante complexo, mesmo com todo o conhecimento produzido até hoje, ainda há muito para se conhecer, aprender e teorizar dentro de nossas vidas.



O livro como um todo nos traz diferentes formas de analisar e produzir o conhecimento, seja ele novo, original ou por observações.



A busca pela compreensão profunda do funcionamento das coisas, ou seja, eu preciso conhecer sobre o fato em questão, para entender e dominar melhor e assim poder controlar e fazer previsões próximas e ou concretas sobre o mesmo fato, baseados em informações e observações para construir a partir daí um novo conhecimento.



O homem de milhares de anos atrás já se deparava com a necessidade de conhecer melhor o seu habitat, pois além do enfrentamento constante dos riscos oferecidos pela natureza ele tinha que garantir sua sobrevivência.



O conhecimento científico permite que o homem aumente sua perspectiva de vida e melhore a qualidade, no entanto o conhecimento nunca se finda, sempre há mais para se aprender e conhecer para decifrar e questionar as mais diferentes áreas do saber humano.



O conhecimento original vem através do senso comum ou bom senso, algo que é intuitivo e de percepção imediata. Esse conhecimento nos dá explicações simples e cômodas para a compreensão do mundo e da sociedade, como por exemplo, o medo do fogo que é conhecimento passado por gerações de forma intuitiva e tradicionalista, com explicações simples de que o fogo queima, ou o fato de sabermos que o Sol nascerá todos os dias.



Essa tradição na transmissão do conhecimento, impõe como essa informação será passada, o que se deve conhecer, como entender, como repassar, quais as consequência e como se comportar perante elas. Laville exemplifica este fato citando a igreja católica que decidiu, por exemplo, as regras do casamento. As religiões em geral impõem sua vontade por meio de saberes que guiam a vida de seus frequentadores.



Segundo o autor, “o principal modo de transmissão do saber”, na instituição escolar, por exemplo, assemelha-se ao mesmo tempo, ao da tradição e ao da autoridade, isto porque escolheram o saber que parece ser útil ou necessário para transmitir a todos os membros da sociedade.



Logo o homem percebeu como era frágil esse conhecimento baseado na intuição, no senso comum e ou na tradição e viu a necessidade de progredir e ir além. Evoluindo do conhecimento da indução ao ponto do conhecimento por dedução, que tem sua base no raciocínio dedutivo, permitindo assim ampliar conhecimentos já disponíveis.



Com o passar do tempo, já inserido nesse conhecimento por dedução, chegamos ao empirismo, ao renascimento, que ficou conhecido como século das luzes, seu grande marco foi à importante virada das Artes e das Letras, porém o empirismo toma corpo mesmo no século XVII “e o pensamento científico começa a se objetivar”.



A partir do século XVII há uma tendência em proceder o conhecimento através da observação empírica do real antes de serem interpretadas pelos princípios da ciência experimental, desenvolvem-se por meio de múltiplas aplicações. Na intenção de se obter um saber totalmente racional.



O positivismo surge em uma nova construção do saber científico com suas principais características, como o empirismo, a objetividade, a experimentação, a validade e as leis e previsões.



Já no século XX houve o enfraquecimento do positivismo, pois o homem verificou que este conhecimento era limitado. Deste momento em diante, entender a complexidade da vida e o modelo cartesiano modificaram as formas de pensamentos mais complexos.



Nas últimas décadas a ciência desenvolveu-se expressadamente afastando-se do positivismo e trazendo a multidisciplinaridade para a construção notória do saber.

Bem vindo ao meu Blog de notícias.

A inspiração existe, porém tenho que encontrá-la trabalhando. " Pablo Picasso"

" Helen Keller "

" Helen Keller "
Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.