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quinta-feira, 4 de junho de 2009

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Biocombustível – Integração com o Brasil
Brasília, 31 de Março de 2009, por Elisabeth Mota.

A integração do biocombustível no Brasil acontece através de parcerias entre diversas instituições e projetos públicos. O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, o Ministério da Ciência e Tecnologia dentre outros, são exemplos de organismos envolvidos nessas parcerias.
Outro projeto de destaque é a parceria entre o IICA e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte – IDEMA AÇÚ MOSSORÓ, que realizou estudos sobre “Experiências Desenvolvidas no Estado do Rio Grande do Norte com a Plantação de Oleaginosas para a Produção de Biodiesel”.
Estas instituições promovem estudos e pesquisas visando à proposição de mecanismos de certificação e integração de áreas de expansão e coordena programas nacionais.
O Ministério da Integração Nacional, também em conjunto com o IICA, é o grande responsável por vários estudos a cerca do tema, como por exemplo, o “Mapeamento das ações planejadas e projetos em execução, integrantes da cadeia produtiva do biodiesel, na região nordeste, no âmbito dos programas estaduais e nacional de biodiesel”.
O Brasil tem capacidade para liderar o maior mercado de energia renovável do mundo por possuir matérias primas em abundância para fabricar biocombustíveis. Atualmente, substituir 100% dos combustíveis derivados do petróleo por biocombustível não é viável, pois isso afetaria nos valores das commodities e a produção econômica do país.
De acordo com a lei 11.097 de 14 de Janeiro de 2005, torna-se obrigatória a mistura de biodiesel ao diesel derivado do petróleo determinando a adição de 2% (conhecida como B2) pelo prazo de três anos, passando para 5% (B5) após oito anos da publicação da mesma lei. Hoje esse percentual está em 3% (B3) obrigatoriamente e 5% (B5) facultativo.
O ano de 2008 foi muito bom para o setor de biodiesel que apesar da crise financeira, sua produção nacional obteve um aumento de quase 200% sobre o ano anterior, passando de 402 milhões de litros para 1,2 bilhão.
Na Conferência Internacional de Biocombustíveis ocorrida na cidade de São Paulo em novembro de 2008, o Brasil foi referência, obtendo elogios para suas iniciativas, destacando comentários positivos de especialistas sobre o biodiesel e o etanol como os de Richard Jones (EUA) e Richard Murphy (Reino Unido).
Também em novembro foi realizado o 12º leilão de biodiesel pela ANP resultando uma venda total de 330 milhões de litros do biocombustível por 33 produtores.
O consultor da área de Agronegócios do IICA, Renato Carvalho, que atua no tema da Agroenergia e Biocombustíveis, argumenta que de acordo com as iniciativas do governo brasileiro e o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), há uma constante busca por tecnologias e práticas para atender as expectativas de produção dos biocombustíveis, especialmente para a consolidação do biodiesel, como os estudos que envolvem o pinhão-manso, mostrando cada vez mais o interesse em viabilizar as fontes alternativas para o uso de combustíveis renováveis.
Segundo Renato Carvalho, o Brasil vem se destacando na busca pelo desenvolvimento e sustentabilidade dos biocombustíveis, conquistando grande capacidade e credibilidade no cenário global, tornando-se referência, e em alguns casos, fundamental para a movimentação de certos setores no comércio mundial. Desde 2003, as exportações brasileiras de etanol têm aumentado gradualmente seu montante, praticamente dobrando sua capacidade até os dias atuais, fortalecendo a economia do país e mostrando crescimento na participação do mercado interno e externo.
Com a crescente procura por soluções para a dependência pelo combustível fóssil e a preocupação com o aquecimento global, a agroenergia e os biocombustíveis surgem como as alternativas mais viáveis para a minimização dessas e outras questões. Nesse contexto, a participação do Brasil na produção, uso e exportação de biocombustíveis é mais do que favorável para atender a esse potencial mercado, já que o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de biocombustíveis. Somente com a produção de etanol, o Brasil é responsável por 33,2% da produção mundial (MME 2008).
Com o merecido aparecimento das fontes de energia renovável na matriz energética mundial e no mercado internacional de combustíveis, o Brasil apresenta uma participação de 45% de energia renovável em sua matriz energética, uma presença bem mais forte que na matriz energética mundial que soma uma participação de pouco mais de 14%. Embora ainda não existam estatísticas precisas sobre a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira ou mundial, estudiosos visionários já calculam que os biocombustíveis devem ocupar uma grande fatia não só na matriz energética brasileira, mas também mundial, principalmente através de programas governamentais, como as misturas B2 e B3 (Petrobras, 2008).
O etanol, apesar das nuanças do setor sucroenergético, apresentou resultados satisfatórios no fechamento do ano de 2008. De acordo com dados da UNICA (2008), o Brasil, ocupou o 2º lugar, atrás dos EUA, na produção de etanol, sendo responsável por mais de 22 bilhões de litros na safra 2007/2008, mais de 23% sobre a safra anterior. Foram exportados 3,62 bilhões de litros nessa mesma safra, totalizando um montante de 1,49 bilhão de dólares. Os Estados Unidos foram os maiores importadores do etanol brasileiro, arrebanhando um montante de 855 milhões de litros, seguido pelos Países Baixos e pelo Japão com 585 milhões e 315 milhões de litros, respectivamente.
O uso do petróleo como fonte energética representa uma das maiores causas da poluição do ar e sua queima contribui para o efeito estufa. As energias renováveis são uma alternativa para reduzir esses danos.
O Álcool é o destaque brasileiro na cadeia dos biocombustíveis, possuindo sustentabilidade e autonomia para abastecer grande parte do Brasil. Existem tecnologias, estudo e experiências consolidadas e em desenvolvimento em grande escala na área. Em muitos locais já existe a eliminação da queima da cana de açúcar, o que aumenta a produtividade. "Sem a queima da cana, sobra a palhada, que é um componente estratégico em nível de energia. Só a palhada dá mais energia que a própria cana, além de aumentar o número de empregos no processo de colheitas, aumenta o teor de matéria orgânica do solo e reduz a poluição do ar", argumenta José Otavio Brito, professor da ESALQ.
A madeira é um elemento importante, e está em terceiro lugar, junto com a cana como recurso energético brasileiro. A ESALQ tem várias ações no segmento da madeira e transformações para energia, como carvão vegetal ou mesmo na utilização como lenha. Segundo Brito, no Brasil mais da metade da madeira é utilizada como fonte de energia, e 30 milhões de pessoas a usam como única fonte.
A obtenção de combustíveis a partir de óleos vegetais é realidade no país. Um exemplo é o óleo de palmeiras, que resulta na mais alta produção de energia dentre todas as plantas produtoras de óleo. Dentre essas palmeiras, se destaca o óleo de dendê, que é cultivado principalmente nas regiões pobres do nordeste e na região amazônica. Por produzir o ano todo, sem muitos custos e sem a necessidade de adubação nitrogenada, a dendeicultura abre empregos para populações pobre destas regiões.
Realizado em fevereiro de 2009, assistido pelo consultor Renato Carvalho, o congresso sobre os cenários para a Safra Sucroenergética em Sertãozinho/SP que teve como principal foco desmistificar os efeitos da crise financeira mundial onde foram exibidas entrevistas gravadas e apresentações de palestras com ilustres atores do setor, entre eles o governador do Estado de São Paulo, José Serra e do Estado do Paraná, Roberto Requião, dentre outros, contando com um público variado envolvendo usineiros, representantes de instancias públicas, produtores, institutos e de projetos ligados ao setor. O principal organizador do evento foi o canal de comunicação BrasilAgro, coordenado pelo jornalista Ronaldo Knack.
Foram exibidas entrevistas gravadas e apresentações de palestras com ilustres atores do setor, entre eles o governador do Estado de São Paulo, José Serra e do Estado do Paraná, Roberto Requião, dentre outros.

terça-feira, 2 de junho de 2009

RELATÓRIO ACADÊMICO-TEORIA HIPODÉRMICA

V de VINGANÇA

Por Elisabeth Mota
Rosane Tomaz
Raquel C.

O relatório analisa o Filme “V de Vingança”, inspirado nos quadrinhos de Alan Moore, e traça um paralelo entre os acontecimentos do filme e a Teoria Hipodérmica. Um homem mascarado tenta fazer com que os cidadãos da Inglaterra acordem, enxerguem e se mobilizem contra o autoritarismo e o controle exacerbado do estado sobre a população.
A manipulação da massa[1] é o fator mais facilmente observado, além de recriar, com traços mais marcantes, personagens que nos quadrinhos não participavam tão ativamente do contexto.
Será desenvolvida uma comparação clara e precisa do contexto do filme com a Teoria Hipodérmica.
A Teoria Hipodérmica desenvolvida entre as duas grandes guerras é um modelo de Teoria da Comunicação. Segundo ela, uma mensagem lançada pela mídia é imediatamente aceita entre todos os receptores em igual proporção.
Segundo estudiosos dessa Teoria, massa seria um conjunto de indivíduos isolados de suas referências sociais. Uma vez perdido na massa, a única referência que o indivíduo possui da realidade são as mensagens dos meios de comunicação. Dessa forma, a mensagem não encontra resistências por parte do indivíduo, que as assimila e não as questiona.
O objetivo do presente relatório é tocar em uma das feridas mais abertas da política contemporânea: a emancipação do ser humano. É trazer à luz que apesar de uma pseudo democracia, ainda vivemos anestesiados, em parte das vezes, por controles externos, e as idéias, sempre à “prova de balas”, mas comumente afogadas pelas águas do nosso laissez-faire.

Um novo governo, representado na pessoa do Chanceler Adam Sutler, é instaurado de forma escusa na Inglaterra, que assim como o de Adolf Hitler, na Alemanha, usou os meios de comunicação como recrutador psicológico. Semelhante ao que ocorreu no domínio Hitler, Sutler surge como solução a uma sociedade deteriorada, com sonhos e valores soterrados por ele mesmo quando se uniu a um mega controlador da indústria farmacêutica.
As minorias étnicas e os marginalizados mais uma vez foram utilizadas como cobaias para experimentos biológicos e torturas degradantes. Uma prisão, a estrutura metroviária e uma escola foram utilizadas para a efetiva aplicabilidade das mutações desenvolvidas pelo governo e apoiadas pela igreja na pessoa do Padre pedófilo. O Chanceler surge com a cura para o medo implantado nas pessoas através das doenças e das mazelas sociais induzindo a população a coroar Sutler seu governante. A massa trocou sua liberdade pela falsa personificação da salvação.
A manipulação e o totalitarismo se tornam mais latentes no toque de recolher quando Evey é interceptada na rua pelos “homens dedo” - os funcionários do estado, a captação das conversas do interior das casas, a proibição de posse de obras de arte, além de controlar o que as pessoas podiam comer, sendo que o acesso a alguns alimentos era privilégio do governo. O filme retrata um governo que detinha o poder de todos os segmentos da sociedade, inclusive dos programas de televisão que noticiavam apenas e tão somente as mentiras usadas para manipular a verdade.
A mídia, no filme, é a principal arma de massificação, ela é utilizada não só para exaltar os benefícios que o governo proporciona ou modelar os seus erros, mas também para concentrar a população no senso de obediência, deixando-se controlar pelo governo. Nos bares, nas casas, nos asilos, embora mostre as pessoas juntas, o personagem principal da cena é o aparelho de televisão que transmite aquilo que o estado quer que as pessoas saibam. Observa-se uma apatia contundente, ninguém questiona, nem conversa sobre o que vê e ouve. O isolamento, a quebra dos vínculos familiares, e o enfraquecimento religioso e social contribuíram para que o governo se tornasse mais forte e manipulador na vida da sociedade.
O controle do estado é novamente observado quando surge V, o personagem mascarado que explode o prédio da justiça e toma um canal de TV para mostrar e plantar a semente da idéia ativista na população, porém o governo divulga posteriormente a possível morte daquele que seria um terrorista e que prometeu no dia 5 de novembro, a exemplo do que tentou fazer o mártir Fawkes em 1605, explodir o Parlamento Britânico. Mais uma vez a manipulação da verdade predomina. V não é um terrorista e sim um anarquista, um homem que foi usado como cobaia do governo e torturado no passado. Ele reascende as idéias e o rosto, através da máscara, de Guy Fawkes que morreu enforcado em praça pública.
O tema central da trama é a saga do herói contra a repressão do estado totalitário, contudo, além da vingança pessoal de V, há uma vida resgatada da apatia na personagem de Evey. Observa-se, no começo, a diferença entre os personagens na forma de buscar os objetivos, V leva a termo a frase célebre de Maquiavel - “Os fins justificam os meios”, exterminar as personificações do mal (matar) era o seu forte, já Evey era uma crítica do sistema, porém não concordava com os métodos de V para libertar a massa do domínio governamental. O mascarado não poupou nem aquela que amava, percebendo que a clausura, a tortura e a imposição nas mesmas condições pela qual ele e outras pessoas passaram poderiam libertá-la e trazê-la de volta à vida real e fazendo-a adquirir a coragem e a capacidade para ações que eram impossíveis na Evey do início da obra.
Por fim, quando os cabeças do partido sucumbem ao paladino, o sistema também se extingue, pois a vontade do nacional, ainda que imposta, reflete o Chanceler, e com a morte dele não há mais a quem seguir, esse fato é representado quando a população, munida de novos ideais e tomadas pelo sentimento de V sai às ruas vestidas e mascaradas como o herói e as Forças Armadas solicitam autorização para agir e ninguém responde. Uma representação de que as idéias jamais morrem como disse V, é que entre a população desmascarada se encontram também aqueles que morreram pelo sistema e vítimas dele. Para não mostrar a quebra do regime como uma imposição, V deixa a concretização dos ideais nas mãos de Evey que, dominada pela paixão, pelo homem e pelo ideal, convence Finch, detetive de polícia questionador do sistema, que o melhor a fazer é explodir o Parlamento como símbolo de libertação. Com a explosão do Parlamento, além das bombas, o céu é iluminado por fogos de artifício, talvez como uma concretização do sonho de Fawkes. A obra termina com uma indagação, se a população está ou não pronta para viver liberta de qualquer tipo de controle.
Além dos quadrinhos, onde não se nota tamanha importância nos personagens do Chanceler e de Evey como no filme, Alan Moore ainda criou o personagem John Constantine, em 1986 concebeu Watchmen, uma maxi-série em 12 edições, que constituiu uma das mais conhecidas obras dos quadrinhos no mundo. Essa série consagrou Moore um dos melhores argumentistas da atualidade.
Nos mais de 120 min. de filme o expectador é levado a diferentes searas de sentimentos. Da apatia à participação, da emoção à razão, os irmãos Wachoswski, roteiristas de “V de Vingança”, produzido em 2005 e dirigido por James Mc Teigue, conseguem prender a atenção do público de uma forma diferente da comum, sem apelos sentimentalistas, já que o fim de V e Evey não é o enfadonho - felizes para sempre, sem apelos religiosos, já que o padre morre pelas mãos de V, e fazem do filme um entretenimento que induz o expectador ao raciocínio.
Com um elenco brilhante como Hugo Weaving (Sr. Smith da Trilogia Matrix) no papel de V, que apesar de mascarado consegue transparecer suas emoções e dores, Natalie Portman vivendo Evey, John Hurt dando vida ao escuso Chanceler, Stephen Fry brilhantemente interpretando o apresentador fracassado e homossexual velado Dietrich, Clive Asborn como Guy Fawkes, entre outros, o filme transporta a mente para os questionamentos atuais e necessários.
Apesar de “V For Vendetta” não ser um filme de ação, há brilhantes batalhas travadas, mas no campo das idéias, dos pensamentos. V, apesar de sua alma e corpo feridos, seduz pelas palavras, pela inteligência e não pela força.

Podem-se comparar os governos da atualidade com os sistemas descritos no filme e nos quadrinhos de V de Vingança. O próprio autor dos quadrinhos, Alan Moore, faz essa comparativa ao mencionar o governo de Margaret Thatcher, que em 1988 entra em seu terceiro mandato, visando o poder absoluto. Criação e disseminação de doenças, tentativa de erradicação dos homossexuais, vigilância 24h para a proteção da população dentre outros fatores, são formas de controle do governo sobre a massa. O filme retrata “V” como um revolucionário que não se deixou contaminar pela massificação e quer passar isso aos outros, fazendo a máscara do governo cair e levando a população a lutar pela sua soberania.
A carta cidadã de 1988, estabelece em seu Art. 1º, Parágrafo Único. “Todo poder emana do povo”. Sendo assim, elegemos um representante, porém não lhes outorgamos nenhuma procuração para espoliarem, aviltarem e saquearem em nosso nome e mentirem insolente, descarada e impunemente para toda a nação.
O governo utiliza a teoria hipodérmica, estimulando a massa a aceitar seus mandos e desmandos apaticamente. Porém, faz-se necessário a utilização da teoria matemática para estabelecer um canal de comunicação com a população, um diálogo, a fim de se evitar as revoltas e protestos, exemplificados como os manifestantes contra a Ditadura, os caras pintadas contra o Collor e vários outros.
Enfim, isso nos leva a pensar se não vivemos num circulo vicioso. Onde derrubamos um governo totalitário para levantarmos outro, por não estarmos preparados.

[1] * Massa é tudo que não se avalia a si próprio - nem do bem nem do mal - mediante razões especiais, mas que se sente “como toda a gente” e, todavia, não se aflige por isso, antes se sente à vontade ao reconhecer-se idêntico aos outros (Ortega y Gasset, 1930. p.8).

Memória

Olimpíadas

Por Elisabeth Mota

Os jogos olímpicos, mais tarde conhecido como as Olimpíadas, se dá de 4 em 4 anos e tiveram seu inicio em 1896 em Atenas, 13 países participaram com 285 atletas.
Dos 13 países que participaram dos Jogos de 1896, em Atenas, aos 187 países e 10.788 atletas presentes em Atlanta, na 26ª Olimpíada da Era Moderna, mudaram muitos conceitos.
As olimpíadas de 2008 foram realizadas em Pequim e tiveram a participação de 205 países.
A 1ª participação do Brasil nos jogos Olímpicos foi em 1920, Antuérpia. O Brasil ganhou 3 medalhas, uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, todas nas modalidades de tiro, nas provas de pistola de velocidade, pistola de 50m e pistola por equipes – 50m.
Após 4 olimpíadas sem a participação do Brasil, que foi de 1924 a 1936, o Brasil retorna em 1948 em Londres, porém o retorno do Brasil não foi nada triunfante, neste ano o Brasil ganhou apenas uma medalha de bronze na modalidade basquete.
Nas olimpíadas subseqüentes o desempenho do Brasil não progrediu muito. Seus melhores resultados foram nos anos de 1996 em Atlanta com um total de 15 medalhas, 3 medalhas de ouro na modalidades vôlei de praia e duas na vela, 3 medalhas de prata nas modalidades vôlei de praia, basquete e natação e 9 de bronze nas modalidades vôlei, 2 na natação, 2 no judô, futebol, atletismo, hipismo e vela.
Em 2000 Sydney com 12 medalhas,sendo 6 de prata e 6 de bronze.
Em 2004 Atenas com 10 medalhas, uma das melhores participações do Brasil, com 5 medalhas de ouro nas modalidades vôlei de praia, vôlei, 2 na vela, hipismo, 2 medalhas de prata nas modalidades vôlei de praia e futebol 3 de bronze sendo 2 no judô e uma no atletismo.
Em 2008 Pequim, com 15 medalhas. As medalhas de ouro foram obtidas por Maurren Higa Maggi no salto em distância do atletismo, vôlei feminino e César Cielo nos 50 metros nado livre, sendo que este também conquistou a medalha de bronze nos 100 metros nado livre. As medalhas de prata foram conquistadas pelo vôlei masculino, vôlei de praia com Marcio Araújo e Fabio Luiz, futebol feminino e vela classe Star masculino com Robert Scheidt e Bruno Prada. Já as medalhas de bronze foram conquistadas pelo futebol masculino, judô (Ketleyn Quadros, Leandro Guilheiro e Tiago Camilo), vôlei de praia com Ricardo e Emanuel, Taekwondo com Natália Falavigna e vela classe 470 feminino com Fernanda Oliveira e Isabel Swan.
O Brasil já participou de 17 olimpíadas, com um resultado de 20 medalhas de ouro, 25 de prata e 46 de bronze no total de 91 medalhas.

Bem vindo ao meu Blog de notícias.

A inspiração existe, porém tenho que encontrá-la trabalhando. " Pablo Picasso"

" Helen Keller "

" Helen Keller "
Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.